Inteligência de Mercado https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br Blog sobre publicidade, marketing e ações de marcas Fri, 10 Dec 2021 20:28:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Inteligência de Mercado agora tem novo endereço na Folha https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/12/10/inteligencia-de-mercado-agora-tem-novo-endereco-na-folha/ https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/12/10/inteligencia-de-mercado-agora-tem-novo-endereco-na-folha/#respond Fri, 10 Dec 2021 20:28:11 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/?p=3240 Caro leitor,

Este blog continua na Folha, mas, agora, em um novo endereço. Acesse https://www1.folha.uol.com.br/blogs/inteligencia-de-mercado/ para continuar lendo tudo que o Lineup publica.

Os textos já publicados permanecerão neste espaço para serem lidos e relidos.

Clique a seguir para ler o novo texto o blog:

Com Rock in Rio, TIM retoma apoio a shows em 2022 e observa evolução da pandemia

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Lázaro Ramos e Gloria Groove focam racismo e machismo em releitura de contos infantis https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/11/19/lazaro-ramos-e-gloria-groove-focam-racismo-e-machismo-em-releitura-de-contos-infantis/ https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/11/19/lazaro-ramos-e-gloria-groove-focam-racismo-e-machismo-em-releitura-de-contos-infantis/#respond Fri, 19 Nov 2021 19:45:12 +0000 https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/files/2021/11/Screenshot-5-320x215.png https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/?p=3227 Lázaro Ramos e Gloria Groove dão voz a releituras de histórias infantis clássicas parte de uma campanha de Oreo, com foco em representatividade e inclusão. “Cachinhos Dourados”, com a voz do ator e diretor, e “Os Três Porquinhos”, interpretada pela cantora, fazem parte da segunda edição da ação Faz de Contos.

O primeiro vídeo estreou nesta sexta (19), véspera do Dia da Consciência Negra, com exclusividade no Globoplay, liberado também para não assinantes. Nele, Lázaro narra a história de Duda, uma menina negra que sofre com alisamentos de seu cabelo cacheado, mas depois percebe a beleza de suas madeixas naturais.  Segundo a marca de biscoitos da Mondelez, o objetivo é levantar temas como igualdade, diversidade e respeito de forma brincante.

Há muitos anos eu estou presente na produção de conteúdos com melhor representação, pois acredito em um mundo melhor para mim e meus filhos”, afirma o ator, casado com Taís Araújo com quem tem duas crianças. “Oreo Faz de Contos é um destes projetos significativos justamente por passar mensagens tão importantes de união, inclusão e principalmente amor para as crianças de forma leve e divertida.”

Na mesma plataforma, “Os Três Porquinhos” e “Chapeuzinho Vermelho” ficam disponíveis em 10 e 17 de dezembro, respectivamente. Próximo ao Natal, os três contos também estarão disponíveis em todas as plataformas digitais da marca Oreo, como Instagram, Facebook e no canal do YouTube.

A produção foi de Media.Monks e Eleven Dragons e contou com roteiristas e ilustradores com lugar de fala dentro das causas abordadas em cada história. Em “Cachinhos Dourados”, o ilustrador alagoano Jean Lins, responsável por diversos quadrinhos com temática racial para o público infantil, se uniu à roteirista Amanda “Mandy” Barros, ilustradora, professora de desenho e quadrinista paraense.

Na releitura de “Os Três Porquinhos”, com tema central de masculinidade tóxica, a designer e ilustradora Rafaela Harger faz parceria com a roteirista Luiza Lemos, uma profissional trans e que representa em suas obras a comunidade LGBTQIA+.

Contar histórias é algo que faz parte da minha raiz como cantor, dublador, compositor… Me senti extremamente em casa”, conta Gloria Groove, cujo nome de batismo é Daniel. “A profundidade que Luiza Lemos trouxe para a história dos Três Porquinhos foi pontual e acolhedora. Que possamos ressignificar cada vez mais histórias e moldes do passado através da arte”, afirma a drag queen.

Já a ilustradora Ju Loyola, uma das primeiras quadrinistas surdas do país e internacionalmente celebrada pela produção de quadrinhos silenciosos (sem balões de fala), se juntou a Eduardo Andrigo, autor e roteirista deficiente visual, para elaborar o conto de “Chapeuzinho Vermelho”, que ainda não tem definida a pessoa que vai narrá-lo.

A ação foi lançada no Mês da Consciência Negra, mas a marca ressalta a preocupação com o tema frequentemente. “No caso de Oreo, basta observar que não falamos do assunto apenas em novembro”, afirma Álvaro Garcia, diretor de marketing da Mondelez Brasil. “A primeira fase da ação, no ano passado, por exemplo, aconteceu em agosto e já tinha um conto sobre o assunto, da Rapunzel, uma menina preta, com belos cabelos enrolados e longos.”

Segundo o executivo, a marca tem um compromisso com a representatividade internamente também. No Brasil, conta ele, aproximadamente um terço dos colaboradores são pretos e pardos, com 24% em cargos administrativos. “A meta é alcançar 37% em cargos de liderança até 2024. É uma meta arrojada e necessária, pois queremos fazer a diferença e ser um espelho da sociedade.” 

Para aumentar o alcance do projeto, além de disponibilizar no Globoplay de forma gratuita, a agência Leo Burnett Tailor Made convocou um time de influenciadores para ajudar na divulgação, entre eles Thales Bretas, Babu Santana, Naiumi Goldini, Patricia Dejesus, Drika Marinho, Spartakus, Jessica Córes e Nathalia Santos.

“Nosso objetivo é levar uma leitura mais inclusiva e humanizada para o maior número de pessoas, pois são contos históricos que adaptados podem fazer parte da vida de milhares de pessoas e fazer a diferença, criando mais representatividade e idenitifcação”, diz Álvaro Garcia.

Em 2020, a primeira fase da campanha também teve Lázaro Ramos, que reescreveu outros clássicos com essa visão mais inclusiva.Para trazer verdade ao projeto, a fabricante Mondelez reuniu pessoas que conhecem a realidade retratada nas obras em audiobook.

O próprio Lázaro deu voz ao conto de Rapunzel. Já o chef Henrique Fogaça, que tem uma filha com deficiência, narrou a história de “João e o Pé de Feijão”, enquanto o estilista Alexandre Herchcovitch cuidou de ”O Patinho Feio”.

“O impacto foi enorme. As histórias são emocionantes, de um alto nível, e conseguiram transmitir a mensagem que a marca desejava, impactando milhões de pessoas”, afirma o diretor de marketing da Mondelez. “E uma surpresa adicional foi recebermos milhares de pedidos de professores para usarem os livros nas salas de aulas. Nós os imprimimos e doamos para as escolas.”

Faz de Contos 2020

Rapunzel

João e o Pé de Feijão

O Patinho Feio

 

 

 

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Evento musical na Espanha une Europa e América Latina para gerar negócios https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/11/05/evento-musical-na-espanha-une-europa-e-america-latina-para-gerar-negocios/ https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/11/05/evento-musical-na-espanha-une-europa-e-america-latina-para-gerar-negocios/#respond Fri, 05 Nov 2021 12:34:49 +0000 https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/files/2021/11/zetakybomba-320x215.jpg https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/?p=3198 Os anos de 2020 e 2021 foram marcados pela pandemia de Covid-19, que fez o mundo parar. Com o avanço da vacinação, os índices de contaminação e mortes vão esboçando níveis de arrefecimento e a retomada da vida considerada “normal” parece se aproximar —com cautela, claro.

Neste contexto, a cidade de Bilbau, no norte da Espanha, abrigou a nona edição da Bime (Bizkaia International Music Experience), de 27 a 30 de outubro. O evento no País Basco é um encontro musical entre profissionais da área que traz discussões importantes do mercado, apresenta tendências e paralelamente promove shows de bandas de diversas partes do mundo, especialmente latino-americanas, em casas da cidade.

A divisão se faz entre: Bime Pro, que concentra as palestras no Palacio Euskalduna; Bime City, que espalha artistas para se apresentar por Bilbau; e o festival Bime Live, realizado na Arena Bilbao, com atrações mais conhecidas na Espanha, como as cantoras Bad Gyal e Ana Tijoux e os rappers Trueno e Maikel Delacalle.

O congresso tem caráter global, com representantes de 45 países, contabiliza a organização. Foram cerca de 3.500 de público, presencial e online, 1.450 empresas e 105 conferências. Com o Bime City, 40 artistas se apresentaram em lugares como Antzokia, Backroom, Stage Live, Shake, Bilborock, La Ribera y Bidebarrieta.

Um dos principais temas nesta edição, claro, foi justamente a retomada pós-pandemia. O setor de shows e grandes eventos foi um dos primeiros a parar e um dos últimos retomar as atividades presenciais oficialmente, frisam profissionais da área.

Após algumas semanas da liberação de eventos em locais fechados sem grandes restrições de capacidade, embora a máscara seja ainda obrigatória, ocorreram os shows.

INTERCÂMBIO E NEGÓCIOS

Empresários, artistas, executivos de grandes companhias, donos de startups e tantos outros profissionais da área trocam experiências e firmam novos negócios em Bilbau.

Fabio Acosta, manager do J. Balvin, e Agustín Boffi, tour manager de artistas como Rosalía, Shirley Manson, vocalista do Garbage, a cantora espanhola Mala Rodríguez e os colombianos Li Saumet e Simón Mejía, do grupo Bomba Estéreo, marcaram presença nos debates.

Mala Rodríguez foi entrevistada pelo jornalista argentino Julio Leiva e feminismo foi umdos tópicos principais. “Ser profissional e ser mãe é muito difícil e todas as mulheres aqui podem me dar razão”, disse a artista. “Ser mãe é um trabalho como outro. São muitas tarefas para uma mulher.”

As conversas passam por plataformas de streaming, marketing, lives, sustentabilidade, diversidade, inclusão, venda de ingressos, novos modelos de negócios e turismo, por exemplo.

No concurso de startups, quem venceu foi a Odisei Music, com solução de instrumentos e acessórios, com destaque para um pequeno saxofone eletrônico para viagem.

 

Axel Didier, Rubén Sierra, integrantes do grupo de Barcelona La Pegatina, e Felipe González, diretor da produtora brasileira Difusa Fronteira (esq. p/ dir.) em conversa na Bime Pro 2021; no telão, Adrián Salas. do La Pegatina, Sebastián Piracés e Lazúli, da Francisco, el Hombre (Amon Borges - 28.out.2021/Folhapress)
Axel Didier, Rubén Sierra, integrantes do grupo de Barcelona La Pegatina, e Felipe González, diretor da produtora brasileira Difusa Fronteira (esq. p/ dir.) em conversa na Bime Pro 2021; no telão, Adrián Salas. do La Pegatina, Sebastián Piracés e Lazúli, da Francisco, el Hombre (Amon Borges – 28.out.2021/Folhapress)

BRASIL E A AMÉRICA LATINA

Outro aspecto interessante é a ponte que se deseja firmar entre a música da Europa e da América Latina —ainda que o Brasil esteja alguns passos atrás no quesito de representatividade.

Não houve shows de artistas do Brasil, mas Sebastián Piracés e Lazúli, integrantes da banda Francisco, el Hombre, participaram de um dos debates, ao lado do empresário Felipe González, da Difusa Fronteira, e de músicos do grupo de Barcelona La Pegatina.

Para Sebastián, o Brasil faz parte da América Latina, mas parece que não. Embora digam que há pouco consumo de música em espanhol no país seja por causa da língua, ele ressalta que a arte em inglês chega com força.

“Não é pela língua, mas por um processo de imperialismo norte-americano que já leva mais de meio século”, disse na última quinta (28) durante um debate sobre o processo de criação colaborativa entre artistas iberoamericanos, que reuniu também os espanhois Adrián Salas, Axel Didier, Rubén Sierra, do La Pegatina.

“A principal barreira que identifico é o estranhamento, que gera afastamento [da cultura em espanhol e em português]. As pessoas foram ensinadas a não apreciar aquilo que desconhecem. Inclusive por isso ridicularizam ou minimizam em estereótipos tão clichês”, afirma.

O diretor da Bime, Julen Martin Larrinaga, cita certa dificuldade para reunir nomes brasileiros. Por exemplo, conta, houve a tentativa de levar a cantora Anitta, mas por questões de agenda não se concretizou. Outra barreira a ser transposta ainda é a falta de incentivo do governo do Brasil e de marcas para apoiar os artistas.

BIME BOGOTÁ

No esforço de internacionalização da música, de 4 a 7 de maio de 2022, Bogotá vai receber uma edição da Bime. A capital colombiana foi escolhida por sua posição estratégica no continente —é como um ponto médio entre a América do Norte e de outros países da América do Sul.

Para lá, o aumento de representatividade dos palestrantes é um dos objetivos da organização —contar com mais brasileiros, negros, indígenas, por exemplo.

Por ora, alguns dos nomes confirmados são Ruth Daniel (CEO da In Place of War), Fer Isella (músico, pianista)e Iggor Cavalera (músico).

Os preços para o evento ainda não foram divulgados, mas há um registro disponível para pré-venda no site oficial.

*O jornalista viajou a convite da Last Tour, promotora do evento

 

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Zezé Di Camargo e Luciano superam Iza e Anitta em ranking de comerciais na TV https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/10/22/zeze-di-camargo-e-luciano-superam-iza-e-anitta-em-ranking-de-comerciais-na-tv/ https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/10/22/zeze-di-camargo-e-luciano-superam-iza-e-anitta-em-ranking-de-comerciais-na-tv/#respond Fri, 22 Oct 2021 12:00:45 +0000 https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/zeze-e-luciano-320x215.jpg https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/?p=3179 Os irmãos Zezé Di Camargo e Luciano lideram ranking de pessoas famosas que aparecem em comerciais da TV aberta no Brasil. Os sertanejos apareceram 4.242 em inserções da Marabraz até 30 de setembro deste ano, de acordo com levantamento da  empresa de pesquisa de mídia Spot Monitoramento e Tecnologia.

A análise Adex Creative indica que os dois filhos de Francisco superam nomes como Laerte Codonho, o dono do refrigerante Dolly, o comediante Fábio Porchat e a cantora Iza.

Mais abaixo na lista ainda figuram outros grandes nomes fortes e recorrentes na publicidade brasileira, como Ivete Sangalo, Fátima Bernardes e Anitta.

No número de inserções, a cantora baiana figura na quinta posição do top 10, mas entre eles se destaca na quantidade de anunciantes que apostam em sua imagem. Britania, Piracanjuba, Vivo, Piracanjuba e Wella estão entre as 13 marcas nesta lista.

Outro nome que se destaca é a atriz Taís Araújo, que fecha a lista. Ela figura em comerciais de 12 empresas, como L’Oreal, iFood, Invisalign e Natura.

Ranking famosos em comerciais de TV*
    1. Zezé Di Camargo & Luciano
    2. Laerte Codonho
    3. Fábio Porchat
    4. Iza
    5. Ivete Sangalo
    6. Fátima Bernardes
    7. Anitta
    8. Cristiano Ronaldo
    9. Tiago Leifert
    10. Taís Araújo
*Inserções publicitárias na praça São Paulo (Band, Globo, Record, RedeTV!, SBT) – 1º.jan.21 a 30.set.21
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Publicidade potencializou racismo e machismo, diz Taís Araújo em ação contra assédio https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/10/08/publicidade-potencializou-racismo-e-machismo-diz-tais-araujo-em-acao-contra-assedio/ https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/10/08/publicidade-potencializou-racismo-e-machismo-diz-tais-araujo-em-acao-contra-assedio/#respond Fri, 08 Oct 2021 14:30:59 +0000 https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/WhatsApp-Image-2021-10-05-at-20.32.27-320x215.jpeg https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/?p=3162 A L’Oreal Paris lançou nesta semana no Brasil uma campanha de combate ao assédio sexual nas ruas. A ação gira em torno da plataforma StandUp para educar e empoderar aquelass as pessoas que já passaram por esse tipo de abuso, especialmente em locais públicos.

Pesquisa dos institutos Patrícia Galvão e Locomotiva mostra que 97% das mulheres afirmam que já foram vítimas de  de assédio sexual no transporte público, por aplicativo ou ainda em táxis. Além disso, 71% das 1.081 entrevistadas no país disseram conhecer alguma mulher que passou por alguma situação do tipo.

Um dos rostos que participam da divulgação é Taís Araújo, presente em trabalhos da marca há 12 anos. Para ela, esse tipo de ação não é mais questão de posicionamento, mas obrigação das marcas.

“A publicidade pautou muito [a sociedade], é muito responsável por tudo isso que a gente está lutando contra”, afirma. “Ela potencializou o racismo, ela potencializou o machismo, ela potencializou muitas coisas que são horrorosas pra sociedade.”

A atriz observa que a publicidade está diferente e reconhecendo erros, a contribuição horrorosa que deu para a construção da narrativa do Brasil, segundo ela. “Muitas empresas já se ligaram e estão recontando as histórias. E recontar a narrativa desse país sob outro ponto de vista, no final, vai fazer todo mundo sair ganhando e não só uma pequena parcela da sociedade como foi até agora.”

Taís participou de uma roda de conversa sobre o tema na terça (5) ao lado de nomes como Laura Parkinson, diretora de L’Oréal Paris no Brasil; Helena Bertho, head de comunicação, sustentabilidade e diversidade da L’Oréal Grande Público; Gabi Lohan, mulher transexual e embaixadora digital da marca; e a pesquisadora Djamila Ribeiro.

O movimento da marca é global e fruto de uma parceria com a ONG americana Hollaback!, responsável pela metodologia de intervenção que, segundo a marca, se mostrou eficaz em experimento em universidades americanas, diminuindo em 17% os casos de violência sexual no local.

Neste contexto, o programa de treinamento lançado pela L’Oreal oferece um método baseado em 5 Ds (distrair, delegar, documentar, direcionar e dialogar), que auxilia homens e mulheres a intervir com segurança diante de sistuações de assédio, tanto como testemunha quanto como vítima, explicaa marca. O treinamento é online e gratuito no site standup-brasil.com.

A plataforma explora os já citados 5 Ds: distrair, forma indireta de desviar a atenção do que está acontecendo; delegar, que é contar para alguém o que está acontecendo ou para uma autoridade que está por perto para saber se é possível fazer algo a respeito; documentar, registro do que está acontecendo para apoiar a vítima, questionando se é permitido ou não exibir o material; direcionar, contato direto com o assediador para que deixe a vítima livre, sem discussão para evitar conflitos maiores; e dialogar com quem está sofrendo o assédio com gentileza e palavras de apoio, reforçando que não é culpa dela o que aconteceu.

“Hoje, mais do que uma marca feminina a gente se posiciona como uma marca feminista”, ressalta Parkinson. “Isso quer dizer que agora nós militamos e nos posicionamos para os direitos femininos e equidade de gênero.”

De acordo com levantamento da Ipsos, encomendado pela empresa, esse assédio é a maior preocupação feminina para 47% das entrevistadas, seguida pela violência doméstica.

“Sofrer ou presenciar uma situação de assédio desperta medo, desconforto e paralisa, seja quem está diante da cena ou sofrendo com o ato, fazendo com que não saibamos como reagir”, afirma Parkinson.

Segundo a executiva, a L’Oréal Paris sempre defendeu o valor de cada mulher, trazendo mensagens de empoderamento, confiança e segurança. Ela ressalta que a ambição agora é criar um pacto social por meio da educação de não aceitação dessa realidade tão triste, principalmente para as mulheres.

“É nosso dever enquanto marca uma marca feminina, líder mundial, prestar apoio e trazer ações que despertem consciência na sociedade através da educação, debates e discussões, com o objetivo de criar um movimento transformador”.

E a atriz Taís Araújo segue o mesmo raciocínio: “É muito que vender xampu, a gente tem a obrigação de transformar o mundo já que temos esse alcance”, reforçando que a plataforma não é uma pauta só das mulheres.

Com o mote “Autoestima em primeiro lugar”, a WMcCann criou a campanha para divulgar e reforçar o objetivo da marca destacando o método, englobando conteúdo digital, OOH (out of home), TV paga e ações com imprensa.

“A gente tem que se sentir livre e segura apra caminhar da forma que a gente quiser, onde a gente quiser, com a roupa que a gente quiser”, completa Taís Araújo.

Taís Araújo é dirigida por Lázaro Ramos em comercial gravado em casa na quarentena


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‘Não se vacine’: caminhão funerário fake incentiva imunização contra Covid https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/09/23/nao-se-vacine-caminhao-funerario-fake-incentiva-imunizacao-contra-covid/ https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/09/23/nao-se-vacine-caminhao-funerario-fake-incentiva-imunizacao-contra-covid/#respond Thu, 23 Sep 2021 21:32:26 +0000 https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/files/2021/09/wilmore-320x215.jpg https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/?p=3137 Um caminhão preto com a inscrição da Wilmore Funeral Home chamou a atenção pelas ruas de Charlotte, na Carolina do Norte, no domingo (19). O veículo rodou a cidade com a mensagem “Don’t get vaccinated” (“Não se vacine”, em português) como forma de divulgar os serviços da suposta agência funerária.

Mas ao entrar no site indicado na lona do caminhão, que seria da Wilmore Funeral, o público se depara com outra mensagem: “Vacine-se agora. Se não, nos vemos em breve”. E quando clica no banner o leitor é levado para a página da StarMed Healthcare com informações sobre a vacinação contra a Covid e pontos para imunização.

As imagens do caminhão viralizaram e dividiu a opinião nas redes sociais. Enquanto alguns classificavam a ação como falta de respeito com a família dos que morreram por causa de Covid, profissionais de saúde a defendiam.

Basicamente foi uma ação com a empresa  StarMed Healthcare, com serviços de saúde, para incentivar o combate ao coronavírus, que nos Estados Unidos já infectou oficialmente cerca de 43 milhões de pessoas e matou 680 mil nesta pandemia.

A responsável pela ação só se identificou na terça (21), segundo o Washington Post. A agência de publicidade BooneOakley afirmou que a placa e o site foram ideia dela. “Fomos nós. Vacine-se”, escreveu a empresa no Twitter.

A campanha vem em um momento em que os Estados Unidos tentam convencer muitas pessoas que integram um movimento antivacina.

Nesta semana, o presidente Jair Bolsonaro esteve em Nova York para participar da Assembleia-Geral da ONU e foi criticado pelo presidente da cidade, o democrata Bill de Blasio.

Prefeito de Nova York critica Bolsonaro por não se vacinar - Reprodução/NYC Mayor's Office no Youtube
Prefeito de Nova York critica Bolsonaro por não se vacinar – Reprodução/NYC Mayor’s Office no Youtube

Pela regra, a cidade exige comprovante de vacinação contra a Covid para entrar em locais de eventos e na parte interna de restaurantes. Por dizer que não é vacinado, Bolsonaro não pôde entrar em lugares para se alimentar e foi registrado comendo pizza na calçada, por exemplo.

“Devemos mandar uma mensagem a todos os líderes mundiais, incluindo, mais notavelmente, o presidente do Brasil, Bolsonaro. Quem quer vir precisa estar vacinado. Se você não quer se vacinar, não se incomode em vir”, afirmou o prefeito americano.

Uma foto de Bolsonaro com a legenda “vacine-se” também figurou na transmissão oficial da Prefeitura de Nova York. “Todos devem estar seguros juntos, ou seja, todos devem estar vacinados. A ampla maioria do pessoal da ONU e a ampla maioria dos Estados-membros estão fazendo a coisa certa”, disse ele.

Bolsonaro come pizza com comitiva durante viagem à Nova York, onde participa da Assembleia Geral da ONU - @gilsonmachadoneto no Instagram
Bolsonaro come pizza com comitiva durante viagem à Nova York, onde participa da Assembleia Geral da ONU – @gilsonmachadoneto no Instagram

 


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Com projeção na Augusta, startup chama a atenção para desemprego de jovens https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/09/23/com-projecao-na-augusta-startup-chama-a-atencao-para-desemprego-de-jovens/ https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/09/23/com-projecao-na-augusta-startup-chama-a-atencao-para-desemprego-de-jovens/#respond Thu, 23 Sep 2021 20:00:11 +0000 https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/files/2021/09/Projeção-Galena_divulgação-320x215.jpg https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/?p=3124 A startup Galena, uma edtech voltada ao preparo e inclusão de jovens da rede pública de ensino no mercado de trabalho, criou o movimento #SejaPonte para chamar a atenção para problema de desemprego, especialmente na parcela ativa com menos idade.

Para dar visibilidade à ação, a empresa fez uma projeção nesta quinta (23), das 19h às 23h, em um prédio na rua Augusta com imagens de pessoas que participaram do programa da empresa. Quem passar pela região do número 467 da conhecida via pelo centro de São Paulo vai ver os personagens com o dizer “Seja Ponte”.

Nos cursos de capacitação que a edtech oferece os estudantes não pagam nada. O acerto é feito após uma contratação com parcelas correspondentes a 20% do salário do jovem.

A próxima turma já tem 300 vagas abertas com início em outubro para o programa Vendas & Sucesso do Cliente. As inscrições para o módulo de quatro meses podem ser feitas pelo site galena.com por qualquer pessoa com ensino médico concluído na rede pública, sem exigência de inglês, curso técnico ou experiência.

De acordo com o IBGE ((Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o desemprego estava em 14,1% no segundo trimestre deste ano, acima do registrado no mesmo período de 2020 (13,3%). O país tem 14,4 milhões de desempregados.

Segundo a Galena, a intenção da ação na Augusta é que as pessoas reflitam sobre o que é ser ponte. “Nós queremos provocar e ser agente de uma transformação sistêmica na empregabilidade do país, ser efetivamente a ponte entre o jovem e o mercado de trabalho”, diz Guilherme Luz, presidente-executivo da Galena.

“Mas para isso precisamos de um pacto coletivo entre pessoas e empresas. Todos precisam assumir uma parcela de responsabilidade com o problema do desemprego entre os jovens”, afirma Luz. O executivo ressalta que o intuito é fomentar a auto-responsabilização de diferentes atores, passando pelo jovem, que pode indicar o programa para um amigo, para o funcionário de RH, que pode fazer seleções diferentes na empresa, e pela figura de chefe de família, que pode comentar com os filhos.

A Galena tem como parceiros grandes empresas como Unilever, iFood, QuintoAndar, Stone, Itaú e Dell e já empregou 60 jovens com salários que passam R$ 2.000. Todos os empregados são da primeira turma do curso qualificatório.

 


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Burger King faz 1ª parceria com Tiktok e desafia público com molho picante https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/09/21/burger-king-faz-1a-parceria-com-tiktok-e-desafia-publico-com-molho-picante/ https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/09/21/burger-king-faz-1a-parceria-com-tiktok-e-desafia-publico-com-molho-picante/#respond Tue, 21 Sep 2021 18:39:46 +0000 https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/files/2021/09/WhatsApp-Image-2021-09-21-at-15.09.19-320x215.jpeg https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/?p=3104 O Burger King se uniu ao Tiktok para uma campanha que transcende o mundo digital e traz ambientações em lojas da rede. Para divulgar os novos sanduíches Furioso Chipotle e Furioso Jalapeño a marca de fast food preparou um desafio para o público. O #furiosochallenge vai testar a resistência dos consumidores aos molhos picantes das novidades do cardápio.

Segundo a marca, a campanha se baseia na experiência sensorial, que inclui cenografia especial em algumas unidades para os lançamentos em edição limitada —até durarem os estoques, destaca o Burger King.

Com a hashtag #Furiosochallenge, o público pode compartilhar suas reações ao experimentar os sanduíches na primeira ação em parceria entre o Burger King e o Tiktok.

Idealizada pela agência David, a atividade teve início na última quinta (16), quando tiktokers, como Pklippe, Isaias, Esdras, Jéssica Bonfioli, começaram a divulgar as novidades pela rede social chinesa.

“Colocamos, como sempre, a diversidade e a pluralidade como prioridades no início do processo criativo”, diz Ariel Grunkraut, vice-presidente de vendas, marketing e tecnologia do Burger King. “Temos bastante orgulho de estarmos pela 1ª vez fazendo uma parceria com o TikTok que permitirá não apenas nos relacionarmos com os fãs da rede como também expandir essa relação.”

“Estamos por dentro dos temas e das plataformas que são tendência e usamos dos conteúdos nativos como ferramentas para nos comunicarmos com os clientes, porque o BK é uma marca antenada e digital”, afirma o executivo.

De acordo com Ariel, a marca absorve as preferências dos clientes, o comportamento e a rotina para adotar o melhor discurso e decidir onde estar para se comunicar com o público.

“Contemplamos as tendências dentro de nossas estratégias, porque o BK é uma marca antenada e disruptiva por essência. Nós entendemos os nosso consumidores e conversamos com eles por meio dos canais que eles mesmos escolheram, promovendo personalização de conteúdo e fazendo campanhas icônicas e de sucesso.”

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Boticário cria personagem para interagir com o público e administrar Twitter https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/09/21/boticario-cria-personagem-para-interagir-com-o-publico-e-administrar-twitter/ https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/09/21/boticario-cria-personagem-para-interagir-com-o-publico-e-administrar-twitter/#respond Tue, 21 Sep 2021 13:00:50 +0000 https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/files/2021/09/boti-nova-320x215.png https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/?p=3106 O Boticário apresenta nesta terça (21) um personsagem virtual para administrar sua conta no Twitter. A criatura digital se chama Boti, uma figurinha amarela inspirada num emoji, com perninhas e braços. Segundo a marca, a ideia é gerar interação com o público por meio de memes, participando de desafios, comentando os principais assuntos da rede, além de falar sobre os produtos.

Boti, conta a empresa, ganhou forma após pedidos da base de seguidores e vai se basear no bom humor e no amor para gerar conversas.

“No Twitter as pessoas dividem histórias de amor com nossos produtos e também brincam com a gente, pedindo a criação de produtos com os cheiros mais inusitados – de pão de alho a cangote de namorado”, diz
Cathyelle Schroeder, diretora marca e comunicação do Boticário.

De acordo com a executiva, no ano passado, revisitou sua estratégia na rede para trazer uma comunicação ainda mais inclusiva, com trocas com a comunidade e geração de conversas ‘quentes’ e com linguagem e formatos nativos.

“A verdade é que o Boticário ficou muito tuiteiro, e nossa comunidade passou a conversar com ‘o ADM’, termo que se popularizou com os perfis de participantes de reality e mais associado a personalidades do que a marcas”, afirma Schroeder.

O movimento de ter um personsagem como administrador nas redes se assemelha ao já tomado por outras marcas. É o caso Natura, que tem a Nat Natura, uma personagem negra que interage com os consumidores nas redes. Outro case é o do Ponto (antigo Pontofrio, com o pinguinzinho chamado Pin. Além da Lu, da Magalu, que já participa há tempos de ações comerciais da empresa.

“Essas iniciativas, quando bem executadas, podem ser um canal eficiente de comunicação próxima com as pessoas, que esperam que marcas atuem nas redes de uma forma mais natural”, afirma Schroeder. “Alguns personagens têm salvo conduto pra brincar e atuar de forma que a marca, algumas vezes, não poderia fazer institucionalmente. E esse é justamente um dos segredos do sucesso.”

Boti é o personsagem criado para administrar o Twitter do Boticário (Divulgação)
Boti é o personsagem criado para administrar o Twitter do Boticário (Divulgação)

Na estratégia do Boticário, em parceria com a W3haus, agência do Grupo Stefanini, e a produtora Miagui, houve a definição para criar um personagem sem gênero definido ou idade. “Apesar de se apresentar no masculino, O Boti, assim como a marca, não tem gênero definido: é apenas um emoji”, explica a diretora da marca.

“É um defensor do amor em todas as suas formas e composições. Nosso desafio é conversar com uma comunidade super diversa, entrar nos temas mais atuais, sem excluir, afinal, inclusão e diversidade são premissas.”

A figura deve ser uma ajuda para divulgar temas importantes, não só para a marca, mas para uma socidade mais justa. “Vai fortalecer nossas mensagens nos pilares que fundamentam nossas essências, como o amor, a equidade racial, igualdade de gênero, questões socioambientais.”

Boti vai ser o administrador de Twitter, mas poderá aparecer em outras redes. “Como em seu lançamento que ela já chega invadindo o Instagram e fazendo uma dancinha exclusiva no TikTok.”

Boti é o personsagem criado para administrar o Twitter do Boticário (Divulgação)
Boti é o personsagem criado para administrar o Twitter do Boticário (Divulgação)
Boti é o personsagem criado para administrar o Twitter do Boticário (Divulgação)
Boti é o personsagem criado para administrar o Twitter do Boticário (Divulgação)
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Temos de ser flexíveis como bambu para não quebrar, diz Regina Casé em ação de Ipanema https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/09/08/temos-de-ser-flexivel-como-bambu-para-nao-quebrar-diz-regina-case-em-acao-de-ipanema/ https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/2021/09/08/temos-de-ser-flexivel-como-bambu-para-nao-quebrar-diz-regina-case-em-acao-de-ipanema/#respond Wed, 08 Sep 2021 17:24:12 +0000 https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/files/2021/09/regina-casé-320x215.png https://inteligenciademercado.blogfolha.uol.com.br/?p=3079 Para lançar a coleção Sempre Nova, a Ipanema contratou um trio com o intuito de dar voz a histórias transformadoras: Regina Casé, Erika Januza e Ana Clara. Vídeos da campanha trazem a apresentadora e as atrizes para representar mulheres reais e trazer a força feminina.

Regina Casé conta a trajetória de Marlene, caloura da Universidade de São Paulo aos quase 60 anos, dona de um restaurante, mãe, agricultora e ex-enfermeira. “Aprendi desde cedo que a gente precisa ser flexível igual a um bambu se não o galho quebra”, afirma a apresentadora e atriz da Globo por email.

“Se você ficar tentando se exigir como mãe em um nível absurdo, por exemplo, você não dá conta do seu trabalho e se você se dedicar 24h para o trabalho você não consegue viver sua maternidade de uma maneira legal, plena e satisfatória.”

Atriz Erika Januza em campanha de Ipanema (Divulgação)
Atriz Erika Januza em campanha de Ipanema (Divulgação)

Para contar a história de Joelma, Erika Januza foi a escolhida. Jojô Serviço, como ficou conhecida, ajudou diversas pessoas a encontrarem profissões dignas e transformarem suas vidas.

“Nada do que eu conquistei veio fácil. Tudo é fruto de muito trabalho. E como toda profissão, tem momentos em que precisamos ter inteligência emocional e flexibilidade para lidar com algumas situações. E força sempre”, diz a atriz.

Já Ana Clara conta o caminho de Ero Nai, uma mulher que foi das quadras de handebol ao empreendedorismo.

Apresentadora da Globo Ana Clara em campanha de Ipanema (Divulgação)
Apresentadora da Globo Ana Clara em campanha de Ipanema (Divulgação)

Criada pela agência Mutato e produzia pela Santeria, a campanha foi baseada no olhar feminino também nos bastidores, com direção assinada pelo duo We Are Magnolias.

De acordo com a Ipanema, a composição do set de filmagem e da equipe de produção seguiu o padrão: foram formados majoritariamente por profissionais mulheres.

“Nós estamos sempre prontos a apoiar as mulheres que são protagonistas de suas histórias, valorizando cada uma delas e buscando abrir espaços para que elas se sintam cada vez mais livres para trilharem seus próprios caminhos”, diz Daiane Fischer, Gerente de Marca e Comunicação Ipanema.


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